O que é bom dura pouco! Amanhã, já voltamos para casa. Durante a manhã serão só os preparativos; hoje foi, de facto, a grande despedida da Cidade das Luzes. Au revoir, Paris, até breve! Merci pour tout.
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- Preparando-se para a última aventura
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- Andale, andale!
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- Na Rue de Bac, na capela onde a Virgem apareceu
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- Repetindo a foto de três anos atrás… =)
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- Foi aqui que, em 1830, a Santíssima Virgem manifestou ao mundo Sua Imaculada Conceição em aparição a Santa Catarina Labouré, e lhe confiou a Medalha Milagrosa
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- A cadeira onde a Virgem Santíssima conversou com Sta. Catarina
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- O corpo incorrupto de Sta. Catarina Labouré
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- Detalhe do rosto e das mãos
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- No Louvre, onde não entramos, após vermos que a fila estava dando volta nos dois pátios centrais e a previsão de espera para entrar no museu era de três horas…
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- À fonte. Ao menos para jogar uma moeda, e desejar voltar a Paris.
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- Bichos estranhos do pequeno zoológico do Jardin des Plantes
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- A câmera estúpida não entendeu que era para focar não na grade, e sim no bicho lá atrás…
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- Flamingos!
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- Sapão…
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- … e sapinho.
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- Entre a vontade da foto e o medo da mordida
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- Aproveita, que este é filhote!
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- Pantera das neves. Um animal espetacular.
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- O corajoso domador de hipopótamos!
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- Calma, que ele não morde! Ou, pelo menos, assim esperamos…
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- História da Sacre-Coeur I
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- História da Sacre-Coeur II
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- A foto ficou ruim porque, na hora, um caríssimo disse “Non, monsieur”. Bati sem flash. Mas é uma planta baixa da basílica, mostrando um bombardeio da segunda guerra que caiu ao lado da igreja – dentro da qual estava um grupo de pessoas em adoração ao SSmo.
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- Texto do juramento nacional ao Sagrado Coração de Jesus. “Em presença dos atentados sacrílegos cometidos em Roma contra os direitos da Igreja e da Santa Sé, e contra a pessoa sagrada do Vigário de Jesus Cristo”. Ler um texto desses, escrito após a Revolução Francesa, não tem preço.
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- Álvaro e a Sacre-Coeur
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- Eu e a Basílica – de novo, repetindo uma foto de três anos atrás. Esta, no entanto, de noite.
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- À espera do banheiro público. Frio, casaco fechado.
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- C’est Paris! C’est Féerie!
Gostei das fotos dos animais no Zoológico! (Menos a do sapão verde. Que feio!).
Bendito sejas, meu Senhor, pela irmãs criaturas! (até pelo sapo verde, “ieco”! rsrs).
Você foram ao Moulin Rouge?! Tinha muitas beldades lá?! 🙂
Uma vez, quando eu estava no mosteiro, eu fui num passeio com outros monges a um zoológico no interior de São Paulo. Nesse zoológico, havia um leopardo que matava de dó de tão confinado e doente que ele estava. Ele mal tinha espaço para andar! Ficava o tempo todo andando em círculos. Era muito doloroso de ver essa cena! Certos zoológicos são uma tortura aos animais. Não parece ser esse o caso de Paris. Ainda bem!